Acadeal, Sincadeal e Abad arrecadam doações para as vítimas das chuvas em Alagoas
8 de julho, 2022

O comércio atacadista distribuidor está de mãos dadas, em todo o país, para ajudar as famílias alagoanas atingidas pelas fortes chuvas no estado.

A Associação do Comércio Atacadista Distribuidor de Alagoas (Acadeal), o Sindicato do Comércio Atacadista Distribuidor de Alagoas (Sincadeal) e a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) estão arrecadando alimentos, água, materiais de limpeza e de higiene pessoal para doar às pessoas atingidas pelas enchentes.

Diversas empresas associadas e a Abad fizeram doações. A Acadeal e o Sincadeal irão entregar os itens arrecadados nos municípios afetados.

“Diante deste momento difícil precisamos ser solidários e ajudar a todos os nossos irmãos que estão passando por esta situação. Agradecemos imensamente aos empresários do segmento que sempre, em momentos delicados como este, colaboram para amenizar estas dificuldades ‘’

pontuou o presidente da Acadeal, José Augusto Gomes.

"A solidariedade é um dos pontos fortes do setor atacadista distribuidor. Realizamos campanhas com frequência e não poderíamos deixar de ajudar as famílias alagoanas neste momento tão difícil. Agradeço as empresas que participaram e convoco as que ainda não fizeram doações. Quero deixar o meu agradecimento especial à Abad pelo apoio em nível nacional. Juntos somos fortes para fazer o bem"

afirmou o presidente do Sincadeal, José de Sousa Vieira.

Chuvas em Alagoas:

Desde o mês de maio, temporais atingem o Estado de Alagoas, provocando mortes, deixando cidades alagadas e famílias sem casas.

Os números são atualizados pela Defesa Civil Estadual à medida que os municípios informam a situação. Alagoas tem 56 municípios em situação de emergência e 6 mortes por causa das chuvas.

Ao todo, o estado tem 15.444 pessoas desabrigadas, que são aquelas que perderam suas moradias, e 52.025 pessoas desalojadas, ou seja, precisaram ser retiradas temporariamente de casa e aguardam a situação normalizar para poder retornar.

A situação mais crítica é a do município de Rio Largo, com 199 desabrigados e 6.801 desalojados.